Há dias em que os tempos passam.
E seu tempo vai passando, passando.
Vai deixando de ser o que é.
Olha ali atrás,
sem reconhecer-se aqui.
Olha acolá, à frente,
sem nada imaginar.
Tem esses dias que os tempos passam,
fica-se parado tentando compreender.
E correr demais, mal vale a pena.
Daí olha-se aqui ao lado,
quem estava ali?
Olha aqui em volta,
e os tempos já passaram.
Então questionar-se a própria vida, nada vale.
Os tempos sempre passam,
passando a vez para refrescantes subterfúgios.
E seu tempo vai passando, passando.
Vai deixando de ser o que é.
Olha ali atrás,
sem reconhecer-se aqui.
Olha acolá, à frente,
sem nada imaginar.
Tem esses dias que os tempos passam,
fica-se parado tentando compreender.
E correr demais, mal vale a pena.
Daí olha-se aqui ao lado,
quem estava ali?
Olha aqui em volta,
e os tempos já passaram.
Então questionar-se a própria vida, nada vale.
Os tempos sempre passam,
passando a vez para refrescantes subterfúgios.
2 Comments:
Graaaaaaande, Mafra!!
Como eu lhe disse no msn, estou trabalhando num conto que tem, em parte, temática parecida. Não perde por esperar... "Últimos Dias, Novos Dias".
Abração!!
Belo: Refrescante...subterfúgios, quase nunca são onerosos...gostei...
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